Eu sou uma nave com superpoderes. E minha única e exclusiva missão é pegar os blocos coloridos que me são jogados ao vento, naquela atmosfera flutuante e formar certa posição lógica entre eles, quase um desenho. Eu piloto - e no ritmo de - minhas músicas preferidas, mas quando meu cenário está cheio, trombo e fico segundos distante do jogo. Este cenário é todo meio psicodélico e os blocos vermelhos valem mais, cores quentes.
Eu ando sonhando muito com isso. Estou um pouco afastada da realidade; mas... só vou brincar com mais algumas canções...
Ixi.
30.3.08
21.3.08
ma que pregui....
preguiça
do Lat. pigritia
s. f.,
aversão ao trabalho;
tendência viciosa para não trabalhar;
negligência;
indolência;
inacção;
mandriice;
corda que dirige o peso dos guindastes;
pau a que estão pregadas as cangalhas da canoira;
Zool.,
mamífero desdentado do Brasil.
pode ser essa coisa aí de tanto trabalhar, pode ser também uma vontade imensurável de querer repor o que não foi dormido (ou descansado) e talvez, até, pecado capital.
A história verídica mesmo é que nada como um feriadinho pra ficar na cama o dia todo... E recusar-se um pouco a pensar.
Poxa, funcionei tanto ontem que tive de tomar remédio pra parar de sonhar ;-)
Proveite.
do Lat. pigritia
s. f.,
aversão ao trabalho;
tendência viciosa para não trabalhar;
negligência;
indolência;
inacção;
mandriice;
corda que dirige o peso dos guindastes;
pau a que estão pregadas as cangalhas da canoira;
Zool.,
mamífero desdentado do Brasil.
pode ser essa coisa aí de tanto trabalhar, pode ser também uma vontade imensurável de querer repor o que não foi dormido (ou descansado) e talvez, até, pecado capital.
A história verídica mesmo é que nada como um feriadinho pra ficar na cama o dia todo... E recusar-se um pouco a pensar.
Poxa, funcionei tanto ontem que tive de tomar remédio pra parar de sonhar ;-)
Proveite.
9.3.08
de um blog de trabalho
Na primeira noite, eles se aproximam
e colhem uma flor do nosso jardim
E não dizemos nada.
Da segunda noite, ja não se escondem:
pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a lua e,
conhecendo o nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.
Vladimir C. Maiakovski - 1893-1930
e colhem uma flor do nosso jardim
E não dizemos nada.
Da segunda noite, ja não se escondem:
pisam as flores, matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia, o mais frágil deles,
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a lua e,
conhecendo o nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E porque não dissemos nada,
já não podemos dizer nada.
Vladimir C. Maiakovski - 1893-1930
Assinar:
Postagens (Atom)